Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 1.962
Filter
1.
Estima (Online) ; 21(1): e1368, jan-dez. 2023.
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1526951

ABSTRACT

Objetivo:Analisar a atuação dos enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família (ESF) no manejo clínico da incontinência urinária em mulheres numa área de planejamento do município do Rio de Janeiro (RJ). Método:Pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa, realizada em sete Unidades Básicas de Saúde, no município do Rio de Janeiro. A amostra foi composta de 27 enfermeiros que atuavam na ESF. A análise dos dados deu-se por meio de estatística descritiva simples, com descrição de frequência relativa e absoluta. Resultados: Evidenciaram-se fragilidades na identificação dos aspectos que envolvem a abordagem precoce, os fatores de risco para o seu desenvolvimento, o tratamento e as atividades educativas. Conclusão: Apesar de se reconhecer que a ESF possui os recursos para o tratamento da incontinência urinária não complicada, algumas ações não são realizadas pelo enfermeiro, como envolver a equipe no cuidado das mulheres com esse acometimento, prescrever exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico e avaliar e realizar o tratamento não farmacológico, bem como a investigação das mulheres sem queixa de perda urinária. Portanto, os resultados indicam a necessidade premente de capacitação dos enfermeiros que atuam na ESF.


Objective:To analyze the performance of nurses from the Family Health Strategy (ESF) in the clinical management of urinary incontinence in women in a planning area in the city of Rio de Janeiro (RJ), Brazil. Method:Descriptive research, with a quantitative approach, was carried out in seven Basic Health Units, in the city of Rio de Janeiro. The sample consisted of 27 nurses who worked in the ESF. Data analysis was performed using simple descriptive statistics, with a description of relative and absolute frequency. Results: Weaknesses were shown in the identification of aspects involving an early approach, risk factors for its development, treatment, and educational activities. Conclusion: Despite recognizing that the ESF has the resources for the treatment of uncomplicated urinary incontinence, some actions are not carried out by the nurses, such as involving the team in the care of women with this condition, prescribing exercises to strengthen the pelvic floor and evaluating and carry out non-pharmacological treatment, as well as the investigation of women without complaints of urinary loss. Therefore, the results indicate the urgent need for training of nurses who work in the ESF


Subject(s)
Primary Health Care , Urinary Incontinence , Women , Nursing
2.
Estima (Online) ; 21(1)jan-dez. 2023. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1443203

ABSTRACT

Objetivo:Apresentar proposta de protocolo clínico para tratamento conservador da incontinência urinária de urgência (IUU). Método: Relato de experiência fundamentado nas evidências científicas existentes e na experiência clínica dos autores que realizam consultas de enfermagem a pessoas com IUU, delineada conforme proposição do Ministério da Saúde para elaboração de protocolos clínicos. Resultados: Foi proposto um protocolo clínico com diagnóstico e intervenções de enfermagem baseados na North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) e na Nursing Interventions Classifications, com etapas sistematizadas em verificar presença de fatores relacionados ou condições associadas ao diagnóstico, sendo eles: assoalho pélvico hiperativo, ansiedade, constipação, infecção urinária, baixa ingestão hídrica, comportamento sanitário inadequado, diabetes mellitus, prolapso de órgão pélvico, alto consumo de potenciais irritantes vesicais e persistência de sintomas. Logo após, as ações que devem ser implementadas pelo enfermeiro são descritas de forma detalhada. Conclusão: Considera-se que o fluxo e o detalhamento das ações apresentadas possam ser adotados pelos enfermeiros de forma a identificarem e tratarem pessoas com IUU, minimizando assim a prevalência do problema e fomentando a qualidade de vida dessas pessoas.


Objective: To present a proposal for a clinical protocol for the conservative treatment of urge urinary incontinence. Method: Experience report based on existing scientific evidence and clinical experience of authors who perform nursing consultations for people with urge urinary incontinence, outlined in accordance with the Brazilian Ministry of Health's proposal for the elaboration of clinical protocols. Results: A clinical protocol was proposed with nursing diagnosis and interventions based on the North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) and Nursing Interventions Classifications (NIC), with systematized steps to verify the presence of related factors or conditions associated with the diagnosis, namely: hyperactive pelvic floor, anxiety, constipation, urinary tract infection, low fluid intake, inadequate sanitary behavior, diabetes mellitus, pelvic organ prolapse, high consumption of potential bladder irritants and persistence of symptoms. Soon after, the actions that should be implemented by the nurse were described in detail. Conclusion: It is considered that the flow and detailing of the actions presented can be adopted by nurses in order to identify and treat people with urge urinary incontinence, thus minimizing the prevalence of the problem and promoting the quality of life of these people.


Objetivo:Presentar una propuesta de protocolo clínico para el tratamiento conservador de la incontinencia urinaria de urgencia. Método: Relato de experiencia basado en evidencia científica existente y experiencia clínica de autores que realizan consultas de enfermería a personas con incontinencia urinaria de urgencia, perfilado de acuerdo con la propuesta del Ministerio de Salud para la elaboración de protocolos clínicos. Resultados: Se propuso un protocolo clínico con Diagnósticos e Intervenciones de Enfermería basado en las Clasificaciones de Intervenciones de Enfermería y Diagnósticos de Enfermería de América del Norte, con pasos sistematizados para verificar la presencia de factores relacionados o condiciones asociadas al diagnóstico, a saber: piso pélvico hiperactivo , ansiedad, estreñimiento, infección del tracto urinario, baja ingesta de líquidos, conducta sanitaria inadecuada, diabetes mellitus, prolapso de órganos pélvicos, alto consumo de potenciales irritantes vesicales y persistencia de los síntomas. Posteriormente, se describieron en detalle las acciones que debe implementar la enfermera. Conclusión: Se considera que la fluidez y el detalle de las acciones presentadas pueden ser adoptadas por los enfermeros para identificar y tratar a las personas con incontinencia urinaria de urgencia, minimizando así la prevalencia del problema y promoviendo la calidad de vida de esas personas.DESCRIPTORES:Estomaterapia. Incontinencia urinaria. Enfermería.


Subject(s)
Urinary Incontinence , Nursing , Enterostomal Therapy
3.
Estima (Online) ; 21(1): e1324, jan-dez. 2023.
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1511473

ABSTRACT

Objetivo:avaliar o conhecimento, a atitude e a prática (CAP) de gestantes sobre incontinência urinária (IU), identificar a prevalência de IU durante a gestação, avaliar seu impacto na qualidade de vida (QV) e identificar os fatores associados ao CAP inadequados em relação à IU. Metodologia: Estudo observacional realizado de maio a novembro de 2019 na cidade de Fortaleza, Ceará. Utilizaram-se dois instrumentos para coleta de dados: um para avaliação sociodemográfica, obstétrica e de perdas urinárias e outro para avaliação do CAP sobre IU. Resultados: Participaram 237 gestantes. A prevalência de IU foi de 49,3% e observou-se baixo impacto na QV. A maioria apresentou conhecimento (89,6%) e prática inadequados tanto para prevenir (89,2%) quanto para tratar (78,8%) a IU. Identificaram-se baixos percentuais de acerto relacionados ao conhecimento sobre fatores de risco (46,8%), prevenção (43,8%) e tratamento da IU (42,8%). Apesar disso, a atitude foi considerada adequada para a maioria das mulheres (98,5%). Ausência de orientação sobre o preparo do períneo para o parto durante o pré-natal (p = 0,019), baixa escolaridade (p < 0,001), casos mais leves de IU (p = 0,027) e gestação de alto risco (p = 0,004) associaram-se a prática inadequada. Conclusão: o conhecimento sobre causas, prevenção e tratamento da IU é insuficiente e interfere no manejo dessa condição.perineum for childbirth during prenatal care (p = 0.019), low education (p < 0.001), milder cases of UI (p = 0.027) and high-risk pregnancy (p = 0.004) were associated with inappropriate practice. Conclusions: knowledge about the causes, prevention and treatment of UI is insufficient and interferes with the management of this condition.


Objectives:To assess the knowledge, attitude and practice (KAP) of pregnant women about urinary incontinence (UI), identify the prevalence of UI, assess its impact on quality of life (QoL) and identify factors associated with inadequate KAP in relation to UI. Methodology: Observational study carried out from May to November 2019 in the city of Fortaleza, Ceará, Brazil. Two instruments were used for data collection: one for sociodemographic, obstetric and urinary loss assessment and another for KAP assessment on UI. Results: 237 pregnant women participated. The prevalence of UI was 49.3% and a low impact on QoL was observed. Most had knowledge (89.6%) and inadequate practice both to prevent (89.2%) and to treat (78.8%). Low percentages of correct answers were identified related to knowledge about risk factors (46.8%), prevention (43.8%) and treatment of UI (42.8%). Despite this, the attitude was considered adequate for most women (98.5%). Absence of guidance on preparation of the perineum for childbirth during prenatal care (p = 0.019), low education (p < 0.001), milder cases of UI (p = 0.027) and high-risk pregnancy (p = 0.004) were associated with inappropriate practice. Conclusions: knowledge about the causes, prevention and treatment of UI is insufficient and interferes with the management of this condition.


Objetivos:evaluar el conocimiento, la actitud y la práctica (CAP) de las gestantes sobre la incontinencia urinaria (IU), identificar la prevalencia de la IU, evaluar su impacto en la calidad de vida (CV) e identificar los factores asociados a una PAC inadecuada en relación con la IU. Metodología: estudio observacional realizado de mayo a noviembre de 2019 en la ciudad de Fortaleza/CE. Se utilizaron dos instrumentos para la recolección de datos: uno para la evaluación sociodemográfica, obstétrica y de pérdidas urinarias y otro para la evaluación del CAP en la IU. Resultados: Participaron 237 gestantes. La prevalencia de IU fue del 49,3% y se observó un bajo impacto en la CV. La mayoría tenía conocimiento (89,6%) y práctica inadecuada tanto para prevenir (89,2%) como para tratar (78,8%). Se identificaron bajos porcentajes de aciertos relacionados con el conocimiento sobre factores de riesgo (46,8%), prevención (43,8%) y tratamiento de la IU (42,8%). A pesar de ello, la actitud fue considerada adecuada por la mayoría de las mujeres (98,5%). La ausencia de orientación sobre la preparación del perineo para el parto durante el control prenatal (p = 0,019), la baja escolaridad (p < 0,001), los casos más leves de IU (p = 0,027) y el embarazo de alto riesgo (p = 0,004) se asociaron con una atención inadecuada. práctica. Conclusión: el conocimiento sobre las causas, la prevención y el tratamiento de la IU es insuficiente e interfiere con el manejo de esta condición.


Subject(s)
Urinary Incontinence , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Enterostomal Therapy
4.
Medisan ; 27(4)ago. 2023.
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-1514572

ABSTRACT

El tratamiento en mujeres con incontinencia urinaria es diferente del que se efectúa en los hombres. Al respecto, actualmente se emplean las técnicas de cinta vaginal libre de tensión y cinta transobturadora para levantar la vejiga o la uretra, o ambas, hacia la posición normal. El procedimiento quirúrgico con banda transobturadora de polipropileno de monofilamento trenzado figura entre las cirugías mayores ambulatorias y se muestra como un tratamiento eficaz y seguro, cuyos riesgos son mínimos. En este trabajo se comunican brevemente algunos aspectos sobre la incontinencia en féminas, su diagnóstico, prevención y factores de riesgo asociados, así como todo el proceso de aplicación de dicha técnica.


Treatment in women with urinary incontinence is different from that in men. In this regard, the techniques of tension-free vaginal tape and transobturator tape are currently used to lift the bladder or urethra, or both, back to the normal position. The surgical procedure with a monofilament braided polypropylene transobturator band is among the major outpatient surgeries and is shown to be an effective and safe treatment, with minimal risks. In this paper, some aspects of incontinence in women, its diagnosis, prevention and associated risk factors are briefly reported, as well as the entire process of applying this technique.


Subject(s)
Urinary Incontinence/surgery
5.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 88(3): 153-159, jun. 2023. ilus, tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1515205

ABSTRACT

OBJETIVO: Se presenta una serie de casos de reparación por vía vaginal de fístula vesicovaginal (FVV) de nuestro centro. MATERIAL Y MÉTODOS: Estudio observacional descriptivo. Se evaluaron todas las pacientes con reparación quirúrgica de FVV en el Centro de Innovación de Piso Pélvico del Hospital Sótero del Río entre 2016 y 2022. RESULTADOS: Se reportaron 16 casos, de los cuales el 81,3% fueron secundarios a cirugía ginecológica. En todos se realizó la reparación por vía vaginal, con cierre por planos. En el 94% (15/16) se logró una reparación exitosa en un primer intento. El tiempo de seguimiento poscirugía fue de 10 meses (rango: 3-29). No hubo casos de recidiva en el seguimiento. Una paciente presentó fístula de novo, la cual se reparó de manera exitosa en un segundo intento por vía vaginal. Se reportaron satisfechas con la cirugía 15 pacientes, con mejoría significativa de su calidad de vida. Una paciente reportó sentirse igual (6,3%), pero sus síntomas se debían a síndrome de vejiga hiperactiva que la paciente no lograba diferenciar de los síntomas previos a la cirugía. CONCLUSIÓN: Las FVV en los países desarrollados son secundarias a cirugía ginecológica benigna. La cirugía por vía vaginal en nuestra serie demostró una alta tasa de éxito, con mejora significativa en la calidad de vida de las pacientes.


OBJETIVE: We present a case series of vesico-vaginal fistulas (VVF) vaginal repair in our center. MATERIAL AND METHODS: Descriptive observational study. All patients with surgical repair of VVF at the Centro de Innovación en Piso Pélvico of Hospital Sótero del Río were evaluated between September 2016 and September 2022. RESULTS: 16 cases were reported. 81.3% were secondary to gynecological surgery. In all cases, a vaginal repair was performed, with a layered closure. 94% (15/16) had no contrast extravasation at the time of examination, confirming fistula closure. The follow-up time was 10 months (range: 3-29). There were no cases of recurrence during follow-up. 1 patient presented de novo fistula which was successfully repaired in a second attempt vaginally. 15/16 patients reported being satisfied with the surgery, with significant improvement in quality of life. 1 patient reported feeling the same (6.3%), but her symptoms were due to overactive bladder syndrome that the patient could not differentiate from the symptoms prior to surgery. CONCLUSION: VFV in developed countries are mainly secondary to benign gynecological surgery. Vaginal surgery in our series achieved a significant improvement in the quality of life of patients.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Gynecologic Surgical Procedures/methods , Vesicovaginal Fistula/surgery , Surgical Flaps , Urinary Incontinence , Vagina/surgery , Urinary Catheterization , Retrospective Studies , Follow-Up Studies , Vesicovaginal Fistula/diagnosis , Vesicovaginal Fistula/etiology , Treatment Outcome
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(6): 303-311, June 2023. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1449747

ABSTRACT

Abstract Objective The lack of data on the impact of hyperglycemia and obesity on the prevalence of pregnancy-specific urinary incontinence (PSUI) led us to conduct a cross-sectional study on the prevalence and characteristics of PSUI using validated questionnaires and clinical data. Methods This cross-sectional study included 539 women with a gestational age of 34 weeks who visited a tertiary university hospital between 2015 and 2018. The main outcome measures were the prevalence of PSUI, the International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF), and the Incontinence Severity Index (ISI) questionnaires. The women were classified into four groups: normoglycemic lean, normoglycemic obese, hyperglycemic lean, and hyperglycemic obese. The differences between groups were tested using descriptive statistics. Associations were estimated using logistic regression analysis and presented as unadjusted and adjusted odds ratios. Results Prevalence rates of PSUI were no different between groups. However, significant difference in hyperglycemic groups worse scores for severe and very severe PSUI. When adjusted data for confound factors was compared with normoglycemic lean group, the hyperglycemic obese group had significantly higher odds for severe and very severe forms of UI using ICIQ-SF (aOR 3.157; 95% CI 1.308 to 7.263) and ISI (aOR 20.324; 95% CI 2.265 to 182.329) questionnaires and highest perceived impact of PSUI (aOR 4.449; 95% CI 1.591 to 12.442). Conclusion Our data indicate that obesity and hyperglycemia during pregnancy significantly increase the odds of severe forms and perceived impact of PSUI. Therefore, further effective preventive and curative treatments are greatly needed.


Resumo Objetivo A falta de dados sobre o impacto da hiperglicemia e obesidade na prevalência de incontinência urinária específica da gravidez (IAPS) nos levou a realizar um estudo transversal sobre a prevalência e características da IAPS usando questionários validados e dados clínicos. Métodos Este estudo transversal incluiu 539 mulheres com idade gestacional de 34 semanas que visitaram um hospital universitário terciário entre 2015 e 2018. As principais medidas de desfecho foram a prevalência de PSUI, o formulário curto do International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF) e os questionários do Incontinence Severity Index (ISI). As mulheres foram classificadas em quatro grupos: magras normoglicêmicas, obesas normoglicêmicas, magras hiperglicêmicas e obesas hiperglicêmicas. As diferenças entre os grupos foram testadas por meio de estatística descritiva. As associações foram estimadas usando análise de regressão logística e apresentadas como odds ratio não ajustadas e ajustadas. Resultados As taxas de prevalência de PSUI não foram diferentes entre os grupos. No entanto, houve diferença significativa nos grupos hiperglicêmicos com piores escores para PSUI grave e muito grave. Quando os dados ajustados para fatores de confusão foram comparados ao grupo magro normoglicêmico, o grupo obeso hiperglicêmico teve chances significativamente maiores de formas graves e muito graves de IU usando ICIQ-SF (aOR 3,157; IC 95% 1,308 a 7,263) e ISI (aOR 20,324; 95% CI 2,265 a 182,329) questionários e maior impacto percebido de PSUI (aOR 4,449; 95% CI 1,591 a 12,442). Conclusão Nossos dados indicam que a obesidade e a hiperglicemia durante a gravidez aumentam significativamente as chances de formas graves e o impacto percebido da PSUI. Portanto, tratamentos preventivos e curativos mais eficazes são extremamente necessários.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Urinary Incontinence , Diabetes Mellitus , Obesity, Maternal
7.
Cambios rev. méd ; 22(1): 891, 30 Junio 2023. ilus, tabs
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1451294

ABSTRACT

El presente trabajo toma como base el documento: "Manejo Urológico del Mielomeningocele" de las Guías de Atención Pediátrica, del Hospital De Pediatría "Juan P. Garrahan" de la ciudad de Buenos Aires - Argentina; de los autores: Dra. Carol Burek y Dra. Liliana Campmany. En la Unidad Técnica de Cirugía Pediátrica del Hospital de Especialidades Carlos Andrade Marín, se atienden por mes unos 50 a 70 pacientes afectos de vejiga neurogénica desde el nacimiento hasta la adolescencia. Es una enfermedad crónica que requiere un diagnóstico correcto con estudios de imagen y función de la vía urinaria además de un posterior manejo diario por parte de los padres con la guía del médico especialista.


This work is based on the document: "Urological Management of Myelomeningocele" from the Pediatric Care Guidelines of the Hospital De Pediatría "Juan P. Garrahan" of the city of Buenos Aires - Argentina; by the authors: Dr. Carol Burek and Dr. Liliana Campmany. In the Pediatric Surgery Technical Unit of the Carlos Andrade Marín Specialties Hospital, 50 to 70 patients affected by neurogenic bladder from birth to adolescence are treated every month. It is a chronic disease that requires a correct diagnosis with imaging and urinary tract function studies, as well as subsequent daily management by the parents under the guidance of the specialist.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Pediatrics , Urinary Bladder Diseases , Urinary Bladder, Neurogenic , Urinary Catheterization , Meningomyelocele , Enuresis , Urinary Incontinence , Urinary Tract Physiological Phenomena , Urodynamics , Urologic Diseases , Morbidity , Ecuador , Meningocele
8.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 26(296): 9218-9231, jan.2023.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1436903

ABSTRACT

Este trabalho traz a reflexão, através de conhecimentos multidisciplinares, sobre a incontinência urinária em decorrência da menopausa. Conceitua, a critério de informação, as diferentes fases que compõem o período de finalização da menstruação, experenciadas pelo público feminino, mais especificamente o climatério, pré-menopausa, menopausa e pós-menopausa. A discussão tem o objetivo de encontrar alternativas de comunicação e interação com a mulher em menopausa e trabalhar todos os sintomas possíveis encontrados nesta fase da vida, para que ela perceba a importância e a necessidade de procurar ajuda médica, informações inerentes ao tema, para uma melhor qualidade de vida, saúde e segurança nas suas transformações físicas e psíquicas. Reflete-se também sobre a realidade da mulher, os efeitos e impactos da menopausa na vida dela e a incontinência urinária como efeito dessa passagem. Como elas enfrentam essa condição no dia a dia e a insegurança que carregam ao viverem esse momento de transformação e 'perdas' relacionadas. Por isso, os profissionais debatem sobre a importância da comunicação e da disseminação da informação como caminhos para auxiliar na compreensão desse público a tudo relacionado à condição de incontinência urinária, em especial na menopausa. Os temas também debatem sobre a rede de apoio e o papel de cada um na percepção das mulheres ao que elas devem fazer, como fazer e por que fazer os tratamentos preventivos ou remediativos. É ciclo natural da vivência da mulher, mas os sintomas e efeitos não podem ser naturalizados, por isso a necessidade de se entender o panorama da incontinência urinária, nível Brasil, na vida das mulheres em menopausa.(AU)


This work brings reflection, through multidisciplinary knowledge, on urinary incontinence due to menopause. It conceptualizes, at the discretion of information, the different phases that make up the period of completion of menstruation, experienced by the female public, more specifically the climacteric, pre-menopause, menopause and post-menopause. The purpose of the discussion is to find alternatives for communication and interaction with women undergoing menopause and to work on all the possible symptoms found in this phase of life, so that she realizes the importance and need to seek medical help, information inherent to the subject, for a better quality of life, health and safety in their physical and mental transformations. It also reflects on the reality of women, the effects and impacts of menopause on her life and urinary incontinence as an effect of this transition. How they face this condition on a daily basis and the insecurity they carry when experiencing this moment of transformation and related 'losses'. Therefore, professionals discuss the importance of communication and dissemination of information as ways to help this public understand everything related to the condition of urinary incontinence, especially in menopause. The themes also discuss the support network and the role of each one in the women's perception of what they should do, how to do it and why to do preventive or remedial treatments. It is a natural cycle of women's experience, but the symptoms and effects cannot be naturalized, hence the need to understand the panorama of urinary incontinence, at the level of Brazil, in the lives of women undergoing menopause.(AU)


Este trabajo trae la reflexión, a través del conocimiento multidisciplinario, sobre la incontinencia urinaria por menopausia. Conceptualiza, a criterio de la información, las diferentes fases que componen el período de finalización de la menstruación, experimentado por el público femenino, más específicamente el climaterio, la premenopausia, la menopausia y la posmenopausia. El propósito de la charla es encontrar alternativas de comunicación e interacción con la mujer en la menopausia y trabajar todos los síntomas posibles encontrados en esta etapa de la vida, para que ella se dé cuenta de la importancia y necesidad de buscar ayuda médica, información inherente al tema. , para una mejor calidad de vida, salud y seguridad en sus transformaciones físicas y mentales. También reflexiona sobre la realidad de la mujer, los efectos e impactos de la menopausia en su vida y la incontinencia urinaria como efecto de esta transición. Cómo enfrentan esta condición en el día a día y la inseguridad que cargan al vivir este momento de transformación y las 'pérdidas' relacionadas. Por lo tanto, los profesionales discuten la importancia de la comunicación y la difusión de información como formas de ayudar a este público a comprender todo lo relacionado con la condición de incontinencia urinaria, especialmente en la menopausia. Los temas también discuten la red de apoyo y el papel de cada uno en la percepción de las mujeres sobre lo que deben hacer, cómo hacerlo y por qué hacer tratamientos preventivos o curativos. Es un ciclo natural de la experiencia de la mujer, pero los síntomas y los efectos no se pueden naturalizar, de ahí la necesidad de comprender el panorama de la incontinencia urinaria, a nivel de Brasil, en la vida de las mujeres en fase de menopausia.(AU)


Subject(s)
Urinary Incontinence , Menopause
9.
Actual. nutr ; 24(1): 24-31, ener. 2023. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1426130

ABSTRACT

Introducción: Se evidencian en la literatura estudios acerca de factores nutricionales que pudieran incrementar el riesgo de desarrollar incontinencia urinaria (IU), la cual deteriora significativamente la calidad de vida de los pacientes. Objetivos: Identificar factores de riesgo nutricionales asociados a IU en mujeres adultas e impacto sobre la calidad de vida ante dicho problema. Materiales y métodos: Estudio transversal, observacional y analítico, de casos y controles, sobre muestra no probabilística, intencional y voluntaria de mujeres adultas (35 a 75 años), que concurrieron a Centro de Kinesiología y Estética (Esteban Echeverría, Provincia de Buenos Aires). Por cuestionario ICIQ-SF (International Consultation on Incontinence Questionnaire) se identificaron 30 mujeres con IU (casos), y se aparearon los controles sin IU, obtenidos de la misma base poblacional (n=30). Variables en estudio: Edad, Factores de riesgo nutricionales de IU: estado nutricional mediante Índice Masa Corporal (IMC) y circunferencia cintura (CC); hábitos higiénico-dietéticos: sedentarismo (ejercicio <150 minutos/semana), constipación funcional según Criterios ROMA IV y consumo líquidos aumentados (≥ recomendación); impacto IU sobre calidad de vida mediante cuestionario Potenziani- 14-CI- IO- QOL- 2000. Análisis estadístico mediante SPSS 19.00 calculando medidas de tendencia central, Chi-cuadrado y Odds Ratio (OR) con intervalos de confianza 95 % y significación p<0,05. Resultados: La mayoría de las mujeres con IU eran sedentarias (86,7%) con sobrepeso u obesidad (66,7%) y CC aumentada (73,7%). Se asoció la IU con edad (OR=0,32; IC95%: 0,11-0,94; p=0,03), sobrepeso/obesidad (OR=0,15; IC95%: 0,04-0,47; p=0,001), CC aumentada (OR=0,11; IC95%: 0,03-0,42; p=0,0001) y sedentarismo (OR=0.20; IC95%: 0.059-0.695; p=0.02). El impacto sobre calidad de vida fue ligera-moderada para la mayoría de las mujeres con IU (93,3%). Conclusión: La edad, sobrepeso u obesidad, circunferencia de cintura aumentada y sedentarismo fueron factores de riesgo asociados a IU. Una intervención nutricional adecuada, mejoraría la calidad de vida de mujeres adultas con esta condición


Introduction: There is evidence in the literature studies about nutritional factors that could increase the risk of developing urinary incontinence (UI), which significantly impairs the quality of life of patients. Objectives: To identify nutritional risk factors associated with UI in adult women and its impact on quality of life. Materials and methods: Cross-sectional, observational and analytical study of cases and controls, on a non-probabilistic, intentional and voluntary sample of adult women (35 to 75 years old), who attended Centro de Kinesiología y Estética (Esteban Echeverría, Province of Buenos Aires). Thirty women with UI (cases) were identified by ICIQ-SF (International Consultation on Incontinence Questionnaire), and controls without UI, obtained from the same population base (n=30), were matched one by one. Variables under study: age, nutritional risk factors for UTI: nutritional status by Body Mass Index (BMI) and waist circumference (WC); hygienic-dietary habits: sedentary lifestyle (exercise <150 minutes/week), functional constipation according to ROME IV criteria and increased fluid intake (≥ recommendation); UTI impact on quality of life by Potenziani- 14-CI- IO- QOL2000 questionnaire. Statistical analysis using SPSS 19.00 calculating measures of central tendency, Chi-square and Odds Ratio (OR) with 95% confidence intervals and significance p<0.05. Results: Most women with UTI were sedentary (86.7%) with overweight or obesity (66.7%) and increased CC (73.7%). UI was associated with age (OR=0.32; 95%CI: 0.11-0.94; p=0.03), overweight/obesity (OR=0.15; 95%CI: 0.04-0.47; p=0.001), increased QoL (OR=0.11; 95%CI: 0.03-0.42; p=0.0001) and sedentary (OR=0.20; 95%CI: 0.059-0.695; p=0.02). The impact on quality of life was mild-moderate for most women with UI (93.3%). Conclusion: Age, overweight or obesity, increased waist circumference and sedentary lifestyle were risk factors associated with UI. An adequate nutritional intervention would improve the quality of life of adult women with this condition


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Urinary Incontinence , Quality of Life
10.
Journal of Zhejiang University. Medical sciences ; (6): 156-161, 2023.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-982030

ABSTRACT

OBJECTIVES@#To investigate the effect of progressive pre-disconnection of urethral mucosal flap during transurethral plasmakinetic enucleation of prostate (TUPEP) on early recovery of urinary continence.@*METHODS@#Clinical data of patients with benign prostatic hyperplasia (BPH) admitted in Zhujiang Hospital of Southern Medical University during February and May 2022 were collected. All the patients underwent TUPEP, and the progressive pre-disconnection of urethral mucosal flap was performed in the procedure. The total operation time, enucleation time, postoperative bladder irrigation time and catheter indwelling time were recorded. Urinary continence was evaluated 24 h, 1 week, and 1, 3, 6 months after the removal of urinary catheter.@*RESULTS@#All surgeries were successfully completed at one time with less intraoperative bleeding, and there were no complications such as rectal injury, bladder injury or perforation of prostate capsule. The total operation time was (62.2±6.5) min, the enucleation time was (42.8±5.2) min, the postoperative hemoglobin decrease by (9.5±4.5) g/L, the postoperative bladder irrigation time was (7.9±1.4) h, and the postoperative catheter indwelling time was 10.0 (9.2, 11.4) h. Only 2 patients (3.6%) had transient urinary incontinence within 24 h after catheter removal. No urinary incontinence occurred at 1 week, and 1, 3, 6 months after operation, and no safety pad was needed. The Qmax at 1 month after operation was 22.3 (20.6, 24.4) mL/s, international prostate symptom scores were 8.0 (7.0, 9.0), 5.0 (4.0, 6.0) and 4.0 (3.0, 4.0) at 1, 3 and 6 months after surgery, and quality of life scores at 1, 3 and 6 months after surgery were 3.0 (2.0, 3.0), 2.0 (1.0, 2.0) and 1.0 (1.0, 2.0), all of these indicators were better than those before surgery (all P<0.01).@*CONCLUSIONS@#In the treatment of BPH, the application of progressive pre-disconnection of urethral mucosal flap in TUPEP can completely remove the hyperplastic glands and promote early recovery of postoperative urinary continence with less perioperative bleeding and decreased surgical complications.


Subject(s)
Male , Humans , Prostate , Prostatic Hyperplasia/surgery , Transurethral Resection of Prostate/methods , Quality of Life , Urinary Bladder , Urinary Incontinence/surgery , Treatment Outcome
11.
Chinese Journal of Traumatology ; (6): 193-198, 2023.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-981932

ABSTRACT

PURPOSE@#To identify risk factors for developing pressure ulcers (PUs) in the acute care period of traumatic spinal fracture patients with or without spinal cord injuries (SCIs).@*METHODS@#Data were collected prospectively in participating the National Spinal column/Cord Injury Registry of Iran (NSCIR-IR) from individuals with traumatic spinal fractures with or without SCIs, inclusive of the hospital stay from admission to discharge. Trained nursing staff examined the patients for the presence of PUs every 8 h during their hospital stay. The presence and grade of PUs were assessed according to the European Pressure Ulcer Advisory Panel classification. In addition to PU, following data were also extracted from the NSCIR-IR datasets during the period of 2015 - 2021: age, sex, Glasgow coma scale score at admission, having SCIs, marital status, surgery for a spinal fracture, American Spinal Injury Association impairment scale (AIS), urinary incontinence, level of education, admitted center, length of stay in the intensive care unit (ICU), hypertension, respiratory diseases, consumption of cigarettes, diabetes mellitus and length of stay in the hospital. Logistic regression models were used to estimate the unadjusted and adjusted odds ratio (OR) with 95% confidence intervals (CI).@*RESULTS@#Altogether 2785 participants with traumatic spinal fractures were included. Among them, 87 (3.1%) developed PU during their hospital stay and 392 (14.1%) had SCIs. In the SCI population, 63 (16.1%) developed PU during hospital stay. Univariate logistic regression for the whole sample showed that marital status, having SCIs, urinary incontinence, level of education, treating center, number of days in the ICU, age, and Glasgow coma scale score were significant predictors for PUs. However, further analysis by multiple logistic regression only revealed the significant risk factors to be the treating center, marital status, having SCIs, and the number of days in the ICU. For the subgroup of individuals with SCIs, marital status, AIS, urinary incontinence, level of education, the treating center, the number of days in the ICU and the number of days in the hospital were significant predictors for PUs by univariate analysis. After adjustment in the multivariate model, the treating center, marital status (singles vs. marrieds, OR = 3.06, 95% CI: 1.55 - 6.03, p = 0.001), and number of days in the ICU (OR = 1.06, 95% CI: 1.04 - 1.09, p < 0.001) maintained significance.@*CONCLUSIONS@#These data confirm that individuals with traumatic spinal fractures and SCIs, especially single young patients who suffer from urinary incontinence, grades A-D by AIS, prolonged ICU stay, and more extended hospitalization are at increased risk for PUs; as a result strategies to minimize PU development need further refinement.


Subject(s)
Humans , Spinal Fractures/etiology , Pressure Ulcer/complications , Iran/epidemiology , Spinal Cord Injuries/epidemiology , Risk Factors , Spine , Registries , Urinary Incontinence/complications , Suppuration/complications
12.
Chinese Acupuncture & Moxibustion ; (12): 197-202, 2023.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-969971

ABSTRACT

The paper introduces GAO Wei-bin's clinical experience in acupuncture treatment for neurogenic bladder. In association with the etiology, the location and types of neurogenic bladder and in accordance with nerve anatomy and meridian differentiation, the acupoints are selected accurately in treatment. Four acupoint prescriptions are allocated. For frequent urination and urinary incontinence, the foot-motor-sensory area of scalp acupuncture, Shenshu (BL 23) and Huiyang (BL 35) are used. For all kinds of urine retention, especially the patients who are not suitable for acupuncture at the lumbar region, Zhongji (CV 3), Qugu (CV 2), Henggu (KI 11) and Dahe (KI 12) are selected. For all kinds of urine retention, Zhongliao (BL 33) and Ciliao (BL 32) are applicable. For the patients with both dysuria and urinary incontinence, Zhongliao (BL 33), Ciliao (BL 32) and Huiyang (BL 35) are chosen. In treatment of neurogenic bladder, both biao (root causes) and ben (primary symptoms) are considered, as well as the accompanying symptoms; and electroacupuncture is combined accordingly. During the delivery of acupuncture, the sites where the acupoints located are detected and palpated so as to rationally control the depth of needle insertion and the operation of reinforcing and reducing needling techniques.


Subject(s)
Humans , Urinary Bladder, Neurogenic/etiology , Acupuncture Therapy/adverse effects , Meridians , Electroacupuncture , Acupuncture Points , Urinary Retention , Urinary Incontinence
13.
Singapore medical journal ; : 196-202, 2023.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-969655

ABSTRACT

INTRODUCTION@#Our aim was to study the prevalence of frailty and its associated factors in a subacute geriatric ward.@*METHODS@#This was a cross-sectional study of 167 participants between June 2018 and June 2019. Baseline demographics and participants' Mini Nutritional Assessment, Geriatric Depression Scale, Mini Mental State Examination, Charlson's Comorbidity Index and LACE index scores were obtained. Functional measurements such as modified Barthel's Index scores and hand grip strength (HGS) were taken. Frailty was assessed using the Clinical Frailty Scale (CFS) and the FRAIL scale. Data on history of healthcare utilisation, medications, length of stay, selected blood investigations and presence of geriatric syndromes were also collected.@*RESULTS@#The prevalence of pre-frailty (CFS 4) and frailty (CFS ≥ 5) was 16.2% and 63.4%, respectively. There were significant associations between CFS and age (pre-frail vs. non-frail: odds ratio [OR] 1.14, 95% confidence interval [CI] 1.04-1.25, P = 0.006; frail vs. non-frail: OR 1.08, 95% CI 1.01-1.15, P = 0.021), HGS at discharge (frail vs. non-frail: OR 0.90, 95% CI 0.82-0.99, P = 0.025), serum albumin (frail vs. non-frail: OR 0.90, 95% CI 0.82-0.99, P = 0.035) and the presence of urinary incontinence (frail vs. non-frail: OR 3.03, 95% CI 1.19-7.77, P = 0.021).@*CONCLUSION@#Frailty is highly prevalent in the subacute geriatric setting and has many associated factors. In this study, independent factors associated with frailty were age, HGS at discharge, serum albumin and urinary incontinence. This has implications for future resource allocation for frail older inpatients and may help direct further research to study the effectiveness of frailty-targeted interventions.


Subject(s)
Humans , Aged , Frailty/epidemiology , Frail Elderly , Hand Strength , Prevalence , Singapore/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Fatigue Syndrome, Chronic , Geriatric Assessment , Urinary Incontinence , Serum Albumin
14.
Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 69(2): e-213601, abr.-jun. 2023.
Article in Spanish, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1511532

ABSTRACT

Introdução: Os tratamentos cirúrgicos ou adjuvantes dos cânceres ginecológicos podem desencadear sequelas, entre elas, as disfunções miccionais: incontinência urinária, retenção urinária e bexiga hiperativa. A primeira linha de tratamento dessas disfunções consiste em tratamentos conservadores, incluindo a fisioterapia, o que torna importante revisar a literatura vigente sobre o tema. Objetivo: Revisar na literatura a atuação do fisioterapeuta nas disfunções miccionais em mulheres tratadas de cânceres pélvicos. Método: Revisão sistemática, com estratégias de busca nas bases de dados PubMed, Embase e Cochrane, utilizando a ferramenta PICO: P ­ mulheres tratadas de cânceres pélvicos, I ­ fisioterapia ou eletroterapia, C ­ "nenhum/não se aplica", e O ­ disfunções pélvicas. Resultados: Foram encontrados 93 estudos. Destes, selecionaram-se sete para leitura do texto completo e extração de dados. Dos três artigos que abordam o manejo da incontinência urinária, todos utilizaram o treinamento da musculatura do assoalho pélvico como pelo menos um dos procedimentos fisioterapêuticos, tendo metodologia semelhante. Dos quatro artigos que abordam a retenção urinária, em dois, houve utilização de estimulação elétrica transcutânea e, nos outros dois, treinamento funcional da musculatura do assoalho pélvico. Os estudos mostraram uma melhora dos sintomas relacionados à incontinência e retenção urinária, no entanto, a qualidade metodológica de alguns estudos foi baixa. Conclusão: A fisioterapia é um tratamento promissor no manejo de disfunções miccionais no pós-tratamento de cânceres pélvicos. Todavia, a evidência atual deve ser vista com parcimônia em razão da qualidade metodológica dos estudos


Introduction: Surgical or adjuvant treatments of gynecological cancers may cause various sequelae, and, among them, urination disorders: urinary incontinence, retention and overactive bladder. The first line of treatment for voiding disorders consists in conservative treatments, including physiotherapy, therefore, it is important to review the current literature on the theme. Objective: To review the literature on physiotherapeutic treatments for urination disorders in women who have been treated of genital neoplasms. Method: A systematic review has been conducted with specific search strategies applied in the databases PubMed, Embase and Cochrane, utilizing the PICO strategy: P ­ women who have been treated for their genital neoplasms, I ­ physiotherapy or electrotherapy, C ­ "none/ doesn't apply", and O ­ pelvic dysfunctions. Results: 93 studies were found. Of these, seven were selected for full text reading and data extraction. Of the three studies that discuss how to deal with UI, all utilized pelvic floor exercises with at least one of the physiotherapy procedures with similar methodology. Four studies discussed urinary retention and two of them utilized transcutaneous electrical stimulation and the other two, functional pelvic floor training. The studies showed a betterment of the symptoms related to urinary incontinence and retention; however, the methodological quality of a few studies was low. Conclusion: Physiotherapy is a promising form of treatment for urination disorders post-female genital neoplasm treatment. Nevertheless, current evidence must be seen cautiously due to the methodological quality of the studies


Introducción: Los tratamientos quirúrgicos o adyuvantes de los cánceres ginecológicos pueden desencadenar secuelas, entre ellas trastornos de la micción: incontinencia, retención urinaria y vejiga hiperactiva. La primera línea de tratamiento de los trastornos de la micción consiste en tratamientos conservadores, incluida la fisioterapia, por lo que es importante revisar la literatura actual sobre el tema. Objetivo: Revisar en la literatura la actuación del fisioterapeuta en las disfunciones miccionales en mujeres tratadas por cáncer pélvico. Método: Revisión sistemática, con estrategias de búsqueda en PubMed, Embase y Cochrane, utilizando la estrategia PICO: P ­ mujeres tratadas por cáncer pélvico, I ­ fisioterapia o electroterapia, C ­ "ninguna/ no aplicable", y O ­ disfunciones pélvicas. Resultados: Se encontraron 93 estudios. De ellos, se seleccionaron siete para la lectura del texto completo y la extracción de datos. De los tres que abordan el manejo de la IU, todos utilizaron el entrenamiento muscular del piso pélvico como al menos uno de los procedimientos fisioterapéuticos, utilizando una metodología similar. De los cuatro artículos que abordan la retención urinaria, dos utilizaron estimulación eléctrica transcutánea y dos utilizaron entrenamiento funcional del piso pélvico. Los estudios mostraron mejoría en los síntomas relacionados con la incontinencia y la retención urinaria, sin embargo, la calidad metodológica de algunos estudios fue baja. Conclusión: La fisioterapia es un tratamiento prometedor en el manejo de la disfunción miccional después del tratamiento del cáncer pélvico. No obstante, la evidencia actual debe verse con parsimonia debido a la calidad metodológica de los estudios


Subject(s)
Humans , Male , Female , Urinary Incontinence , Urinary Retention , Physical Therapy Modalities , Genital Neoplasms, Female
15.
Medicina (Ribeirao Preto, Online) ; 56(2)2023. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1511461

ABSTRACT

Com o atual processo de envelhecimento da população, os problemas de saúde mais prevalentes desse grupo etário entram em foco como as síndromes geriátricas. Neste quadro, a incontinência urinária (IU) é inserida como algo a ser cada vez mais abordado devido ao seu grande potencial de afetar a qualidade de vida e a autonomia da pessoa idosa. Nesse sentido, a presente pesquisa objetivou verificar a influência da incontinência urinária na qualidade de vida dos idosos de uma Estratégia Saúde da Família em Belém/PA. Tratou-se de uma pesquisa transversal, descritiva e quantitativa. Foram efetuadas entrevistas com 70 idosos atendidos na Estratégia para coleta de dados sociodemográficos e dados da saúde atual, assim como a aplicação do questionário ICIQ-SF (International Consultation on Incontinence Questionnaire ­ Short Form). Houve prevalência de 44% de IU entre os idosos, com predominância em mulheres (81%). As características dessa perda urinária foram predominantemente de perda pouco frequente (1 vez por semana ou menos) e de pouca quantidade. No quesito qualidade de vida, revelou-se grupos de impacto moderado-severo, semelhante ao encontrado em pesquisas anteriores. Ademais, muitos idosos não relataram impactos na qualidade de vida, apesar da IU, indicando conformidade com a patologia instalada devido a um processo de naturalização indicado por outros estudos. Conclui-se que a prevalência e o impacto na qualidade de vida da IU na região são altos (AU).


Considering the current aging population, geriatric syndromes become the focus of the most prevalent health problems among the elderly. In this context, urinary incontinence (UI) is increasingly being addressed due to its potential to affect the quality of life and autonomy of these individuals. The present study aimed to verify the influence of UI on the quality of life of elderly individuals in a Family Health Strategy in Belém/PA. It was cross-sectional, descriptive, and quantitative research. Interviews were conducted with 70 elderly individuals, who were asked about sociodemographic and comorbidity data through the application of the ICIQ-SF (International Short Form Incontinence Consultation Questionnaire). There was a UI prevalence of 44% among the elderly, predominantly in women (81%). The characteristics of this urinary loss were predominantly infrequent loss (once a week or less) and a small amount. Regarding quality of life, groups were found to have a moderate-mild impact, similar to previous studies. Moreover, many elderly individuals did not report an impact on their quality of life despite the loss of urine, indicating compliance with the established condition, which is related to a naturalization process discussed in other research. The conclusion is that there is a high impact on the quality of life and prevalence of UI in the area.ABSTRACTKeywords: Health of the elderly, Urinary incontinence, Quality of life (AU).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Urinary Incontinence , Health of the Elderly , Sickness Impact Profile
16.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 57: e20230153, 2023. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1529418

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: To investigate the efficacy of traditional Chinese medicine (TCM) in the treatment of female stress urinary incontinence (SUI). Method: PubMed, Cochrane, Web of Science, Embase, CNKI, Wanfang, and VIP databases were searched for articles published up to September 2022. Variables were analyzed using weighted mean difference (WMD), standardized mean difference (SMD), odds ratios (OR), and 95% confidence interval (CI). Results: Eight studies containing 744 patients were included in this study. The results demonstrate that TCM therapy had more advantages in improving the clinical outcome of SUI patients (OR = 2.90, 95%CI:1.92-4.37, P = 0.000), reducing the International Consultation on Incontinence Questionnaire Short-Form (ICIQ-SF) score (WMD = -2.41, 95%CI:-2.83- -1.98, P = 0.000), reducing 1-h urinary pad leakage urine volume (WMD = -1.86, 95%CI:-2.23- -1.49, P = 0.000) and increasing Maximum urethral closure pressure (MUCP) (SMD = 0.86, 95%CI: 0.61-1.11, P = 0.000). Conclusion: TCM therapy is effective in improving urinary incontinence symptoms, urodynamics, and quality of life in patients with SUI. This article provides a reference for the application of TCM therapy in women with urinary incontinence.


RESUMEN Objetivo: Investigar la eficacia de la medicina tradicional china (MTC) en el tratamiento de la incontinencia urinaria de esfuerzo (IUE) femenina. Método: Se llevaron a cabo búsquedas de artículos publicados hasta septiembre de 2022 en las bases de datos PubMed, Cochrane, Web of Science, Embase, CNKI, Wanfang y VIP. Las variables se analizaron mediante la diferencia de medias ponderada (DMP), la diferencia de medias estandarizada (DME), la razón de momios (RM) y el intervalo de confianza (IC) del 95%. Resultados: Este estudio incluyó ocho investigaciones con la participación de 744 pacientes. Los resultados indican que la terapia de medicina tradicional china (MTC) presentó mejoras significativas en los resultados clínicos de pacientes con incontinencia urinaria de esfuerzo (IUE) (RM = 2.90, IC del 95%: 1.92-4.37, P = 0.000), al reducir la puntuación del Cuestionario Internacional sobre la Incontinencia y su impacto en la calidad de vida (ICIQ-SF) (DMP = -2.41, IC del 95%: -2.83- -1.98, P = 0.000), así como la disminución del volumen de orina a la 1 hora de fuga de la almohadilla urinaria (DMP = -1.86, IC del 95%: -2.23- -1.49, P = 0.000) y el aumento de la presión de cierre uretral máxima (PCUM) (DME = 0.86, IC del 95%: 0.61-1.11, P = 0.000). Conclusión: La terapia de medicina tradicional china (MTC) resulta efectiva en la mejora de los síntomas de la incontinencia urinaria, la urodinámica y la calidad de vida en pacientes con incontinencia urinaria de esfuerzo (IUE). Este artículo ofrece una referencia para la aplicación de la terapia de MTC en mujeres con incontinencia urinaria.


RESUMO Objetivo: Investigar a eficácia da medicina tradicional chinesa (MTC) no tratamento da incontinência urinária de esforço (IUE) feminina. Método: Foram realizadas pesquisas de artigos publicados até setembro de 2022 nas bases de dados PubMed, Cochrane, Web of Science, Embase, CNKI, Wanfang e VIP. As variáveis foram analisadas por meio da diferença de média ponderada (DMP), da diferença média padronizada (DMP), da razão de chances (RC) e do intervalo de confiança (IC) de 95%. Resultados: Esta pesquisa envolveu oito estudos, contando com a participação de 744 pacientes. Os resultados indicam que a terapia da medicina tradicional chinesa (MTC) apresentou melhorias significativas nos resultados clínicos de pacientes com incontinência urinária de esforço (IUE) (RM = 2.90, IC de 95%: 1.92-4.37, P = 0.000), ao reduzir a pontuação do Questionário Internacional sobre a Incontinência Urinária - Versão Breve (ICIQ-SF) (Diferença de Média Ponderada = -2.41, IC de 95%: -2.83- -1.98, P = 0.000), assim como na diminuição do volume de urina na 1 hora de vazamento do absorvente urinário (Diferença de Média Ponderada = -1.86, IC de 95%: -2.23- -1.49, P = 0.000) e no aumento da pressão máxima de encerramento uretral (PMCU) (Diferença Média Padronizada = 0.86, IC de 95%: 0.61-1.11, P = 0.000). Conclusão: A terapia da medicina tradicional chinesa (MTC) é eficaz na melhoria dos sintomas da incontinência urinária, na urodinâmica e na qualidade de vida em pacientes com incontinência urinária de esforço (IUE). Este artigo fornece uma referência para a aplicação da terapia da MTC em mulheres com incontinência urinária.


Subject(s)
Humans , Female , Acupuncture Therapy , Meta-Analysis , Urinary Incontinence , Acupressure , Moxibustion
17.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1452101

ABSTRACT

OBJECTIVE: To assess the prevalence of fecal incontinence and its association with clinical, functional, and cognitive-behavioral variables, medication use, frailty, falls, and quality of life in community-dwelling older adults (aged 65 years or older). METHODS: Cross-sectional, multicenter study carried out across 16 Brazilian cities. The question "In the last 12 months, did you experience fecal incontinence or involuntary passage of stool?" was defined as the indicator variable for fecal incontinence. Bivariate analyses were carried out to assess the prevalence of fecal incontinence and sociodemographic characteristics, comorbidities, cognition, functional capacity, depression, frailty, quality of life, and falls. Logistic regression analysis was also performed, with fecal incontinence as the dependent variable. RESULTS: Overall, 6855 subjects were evaluated; 66.56% were female, 52.93% white, and the mean age was 73.51 years. The prevalence of fecal incontinence was 5.93%. It was associated with worse self-care (OR 1.78 [1.08­2.96]), dependence for basic activities of daily living (OR 1.29 [1.01­1.95]), and urinary incontinence (OR 4.22 [3.28­5.41]). Furthermore, the absence of polypharmacy was identified as a protective factor (OR 0.61 [0.44­0.85]). CONCLUSION: The overall prevalence of fecal incontinence was 5.93%. On logistic regression, one quality of life variable, dependence for basic activities of daily living, and polypharmacy were significantly associated with fecal incontinence


OBJETIVO: Avaliar a prevalência de incontinência fecal e sua associação com variáveis clínicas, funcionais, cognitivo-comportamentais, uso de fármacos, fragilidade, quedas e qualidade de vida em indivíduos com 65 anos ou mais que vivem na comunidade. METODOLOGIA: Estudo transversal e multicêntrico, realizado em 16 cidades brasileiras. A pergunta "Nos últimos 12 meses o(a) senhor(a) apresentou incontinência fecal ou perda de fezes de forma involuntária?'' foi a variável indicadora de incontinência fecal. Análises bivariadas avaliaram a prevalência de incontinência fecal e suas características sociodemográficas, comorbidades, cognição, funcionalidade, depressão, fragilidade, qualidade de vida e quedas. Também realizou-se análise de regressão logística tendo a incontinência fecal como variável dependente. RESULTADOS: No total, 6855 indivíduos foram avaliados; 66,56% eram do sexo feminino, 52,93% brancos e a média de idade de 73,51 anos. A prevalência de incontinência fecal foi de 5,93% e estava associada com pior cuidado com a própria saúde [OR 1,78 (1,08­2,96)], dependência para as atividades básicas de vida diária [OR 1,29 (1,01­1,95)] e incontinência urinária [OR 4,22 (3,28­5,41)]. Além disso, observou-se que a ausência de polifarmácia [OR 0,61 (0,44­0,85)] foi identificada como associação de proteção. CONCLUSÃO: A prevalência de incontinência fecal foi de 5,93%. Na regressão logística, uma variável de qualidade de vida, dependência para atividades básicas de vida diária e polifarmácia mostrou-se significativamente associada à incontinência fecal


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Urinary Incontinence/epidemiology , Activities of Daily Living , Fecal Incontinence/epidemiology , Quality of Life , Socioeconomic Factors , Comorbidity , Cross-Sectional Studies , Physical Functional Performance
18.
REVISA (Online) ; 12(3): 560-567, 2023.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1509737

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar o perfil de mulheres incontinentes e o conhecimento acerca da Incontinência Urinária. Método: Trata-se de um estudo transversal realizado com mulheres com queixa de perda urinária em uma cidade do interior de Pernambuco, Brasil. Setenta e cinco mulheres incontinentes participaram do estudo, por meio de plataforma online foi aplicado questionário sociodemográfico e instrumento validado para investigar o conhecimento sobre a Incontinência Urinária, o Prolapse and Incontinence Knowledge Quiz (PIKQ). Resultados: A maioria das voluntárias era jovem, com média de idade de 43 anos, casadas, com nível educacional e socioeconômico elevados. Todas as voluntárias apresentaram de alto conhecimento sobre a incontinência urinária, com relação à incidência, fatores de risco, diagnóstico e tratamento, havendo lacunas apenas no conhecimento quanto ao uso de fármacos como preditor para o problema. Conclusão: Nosso estudo mostrou que a incontinência ocorre em mulheres jovens e o conhecimento foi elevado, podendo ter relação com o nível socioeconômico das voluntárias.


Objective: To evaluate the profile and knowledge of incontinent women regarding urinary incontinence. Method: Cross-sectional study performed with women with complaints of urinary loss from a city in the state of Pernambuco, Brazil. Seventy-five incontinent women participated in the study. A sociodemographic and a validated questionnaire regarding the knowledge about urinary incontinence (Prolapse and Incontinence Knowledge Quiz ­ PIKQ) were answered using an online platform. Results: Most participants were young, with a mean age of 43 years, married, and with high educational and socioeconomic levels. All volunteers presented high knowledge regarding the incidence, risk factors, diagnostics and treatment of urinary incontinence, with a gap concerning knowledge regarding the use of drugs as a predictor for the condition. Conclusion: The present study showed that urinary incontinence occurs in young women and that knowledge regarding the issue was high, possibly due to the high socioeconomic status of the participants.


Objetivo: Evaluar el perfil de las mujeres incontinentes y su conocimiento sobre la Incontinencia Urinaria. Método: Se trata de un estudio transversal realizado con mujeres que se quejaban de pérdidas urinarias en una ciudad del interior de Pernambuco, Brasil. Setenta y cinco mujeres incontinentes participaron del estudio, a través de una plataforma en línea se aplicó un cuestionario sociodemográfico y un instrumento validado para indagar el conocimiento sobre la incontinencia urinaria, el Prolapse and Incontinence Knowledge Quiz (PIKQ). Resultados: La mayoría de los voluntarios eran jóvenes, con una edad media de 43 años, casados, con nivel educativo y socioeconómico alto. Todos los voluntarios tenían un alto nivel de conocimiento sobre la incontinencia urinaria, en cuanto a incidencia, factores de riesgo, diagnóstico y tratamiento, con lagunas sólo en el conocimiento sobre el uso de medicamentos como predictor del problema. Conclusión: Nuestro estudio mostró que la incontinencia ocurre en mujeres jóvenes y el conocimiento fue alto, lo que puede estar relacionado con el nivel socioeconómico de las voluntarias


Subject(s)
Urinary Incontinence , Women , Nursing , Knowledge
19.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(12): 1134-1140, Dec. 2022. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1431604

ABSTRACT

Abstract Gestational diabetes mellitus (GDM)is an entity with evolving conceptual nuances that deserve full consideration. Gestational diabetes leads to complications and adverse effects on the mother's and infants' health during and after pregnancy. Women also have a higher prevalence of urinary incontinence (UI) related to the hyperglycemic status during pregnancy. However, the exact pathophysiological mechanism is still uncertain. We conducted a narrative review discussing the impact of GDM on the women's pelvic floor and performed image assessment using three-dimensional ultrasonography to evaluate and predict future UI.


Resumo O diabetes gestacional (DG)é uma entidade com nuances conceituais em evolução que merecem total consideração. O DG leva a complicações e efeitos adversos na saúde da mãe e do bebê durante e após a gravidez. As mulheres também apresentam maior prevalência de incontinência urinária (IU) relacionada ao estado hiperglicêmico durante a gravidez. No entanto, o mecanismo fisiopatológico exato ainda é incerto. Realizamos uma revisão narrativa discutindo o impacto do DG no assoalho pélvico das mulheres e utilizamos o exame de ultrassonografia tridimensional para avaliar e predizer a ocorrência de IU.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Urinary Incontinence , Ultrasonography , Diabetes, Gestational , Pelvic Floor Disorders
20.
Diagn. tratamento ; 27(4): 136-42, out-dez. 2022. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) ­ Financiamento 2013/ 13934-1, tab, tab, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1399038

ABSTRACT

Contexto: A função sexual feminina é influenciada por múltiplos fatores, e as comorbidades são um desses motivos. Objetivo: Avaliar a associação entre incontinência urinária (IU) e baixa função sexual feminina (BFS) em mulheres de meia-idade em um estudo de base populacional. Metodos: Estudo de corte transversal no município de Campinas, São Paulo, com 472 mulheres sexualmente ativas, no período de setembro de 2012 a junho de 2013. O Short Personal Experiences Questionnaire (SPEQ) foi utilizado para avaliar a BFS. Fatores sociodemográficos e clínicos foram avaliados. Utilizou-se Qui-quadrado, Fischer e Mann-Whitney e modelos de regressão múltipla de Poisson para análise estatística. Resultados: Na amostra geral a BFS foi associada à baixa renda razão de prevalência (RP) 1,55, 95% intervalo de confiança, (IC) 1,01­2,38, menor atividade física (RP 2,35, 95% IC 1,34­4,14), secura vaginal na relação sexual (RP 1,94 95% IC 1,25­3,0) e problemas de sono (RP 1,68, 95% IC 1,09­2,6). No grupo com incontinência urinária, os fatores associados à BFS foram problemas de sono (RP 2,63 IC 95% 1,30­5,34 P = 0,007) e baixa atividade física (RP 3,16 IC 95% 1,11­9,05 P = 0,032). Discussão: A BFS tem origem multifatorial e a IU não sobressaiu como fator associado. Conclusoes: A IU não se associou à BFS. Em mulheres incontinentes, a BFS se associou a problemas de sono e sedentarismo. Em mulheres com IU e BFS deve-se abordar adequadamente insônia e sedentarismo.


Subject(s)
Urinary Incontinence , Women , Exercise , Sexuality , Sleep Initiation and Maintenance Disorders
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL